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segunda-feira, 7 de abril de 2014

A ponto cru.

Por hora fica assim, você se ilude com outro querendo a mim.
Eu fico vagando e pensando como serião as coisas se tudo tivesse dado certo.
Por uns dois segundos fomos fortes e próximos como o  cimento e o ferro, hoje somos chão e teto.
O que seria dos meus poemas sem nossas ilusões?
Já falamos de tantas coisas que não são visíveis a olho nu.
Desculpa essa abordagem assim, desculpe cuspir meus sentimentos a ponto cru.
Eu não sei como dizer, como fazer, como chegar...
Espero que um dia entenda todos os meus erros de uma forma popular.
Gostando do que ver por que nunca venho me abraçar?
Se gosta tanto assim por que fica calada esperando que eu vá lhe buscar?
A pergunta em questão sempre será a mesma do últimos anos. Mas suas respostas mudam a cada metro quadrado.
Sou subproduto de algo que não vai durar muito.
Sou solitariamente sozinho.
Sou como um gato de rua que se acostumou a roer osso.
Tenho muitas saudades, vontades, imperfeições e principalmente verdade.
Ouça minha voz quando o silêncio for perturbante, quando a lua se esconder. Olhe a estrela a brilhar, não chore quando eu morrer.
Saiba que um dia você teve tudo que eu poderia dar a você...
Eu sinceramente não quero ser você, quando você sentir realmente a falta da minha presença.
Não se mede amor por palavras.
Saudades é apenas o que sobrou de algo que nos tirou a paciência.

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